domingo, 20 de novembro de 2016

Era da solidão!


Solidão.


E a solidão instalou-se nos pares que andam lado a lado, juntos e tão separados.
Nas casas, humildes ou imensos casarões, moradores se perdem no silencio e introspecção.
Os casais de mãos dadas e corações afastados.
As crianças num canto dentro deste espetáculo gritante.
Os sorrisos de conteúdo vazios.
As plateias juntas,  multidões, tão sós.
O canto amargo da individualidade.
O campo exposto de tamanha indiferença.
Indiferenças, negligências abundantes.
Estamos tão sós....





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