domingo, 27 de outubro de 2013

Lições de vida "Por uma criança de 05 anos"



Não canso de me surpreender com as crianças e dos belos exemplos que elas nos dão

Muito se tem falado do consumismo exacerbado e de como estamos criando nossos filhos nesta ideia. Apesar dos pais se queixarem de que os pequenos pedem a todo o momento para comprarem coisas, o certo é que não nasceram assim. Adquirem, deixam de lado, para logo em seguida requisitarem outro produto.
Os adultos também têm agido desta maneira. Estão sempre comprando e procurando atender aos desejos das crianças. E tudo se transforma numa bola de neve, que parece nunca ter fim ou bastar. Talvez possamos aprender com os pequenos algumas coisas.
No Dia das Crianças, um garotinho de cinco anos, que ainda não tinha ganhado nada, foi levado pelos pais a uma grande loja de brinquedos.
Assim que chegou, disse querer um jipe que custava mais de dois mil reais.
Diante da negativa seguida de uma justificativa, sem stress algum, passou a olhar com atenção vários itens.
Os pais ofereciam um ou outro que cabia no orçamento, até que triunfante disse ter achado o que queria: um baldinho com soldadinhos.
Há tempos havia pedido para a mãe este brinquedo.
Como estava muito abaixo do orçamento previamente combinado, os pais pensaram em permitir-lhe que escolhesse mais alguma coisa, mas um deles desistiu da ideia. Afinal, o menino havia escolhido o que queria, parecia muito satisfeito e o combinado era apenas um brinquedo.
Na cabeça dos pais, devido ao valor, era muito pouco aquilo.
Puderam, no entanto, rapidamente não cair no engano de ensinarem o filho que o que vale num brinquedo é o quanto ele custa, não o que significa.
Mas este sábio garotinho, meses atrás, havia surpreendido sua mãe numa outra situação de compra. Diante de ele pedir muito que queria um brinquedo novo qualquer, ela o levou a uma loja de R$1,99. Depois de muito olhar os produtos e sem conseguir se decidir, justificou-se: “Mãe, eu já tenho tudo!”
Com sua pouca idade, este menino conseguiu discriminar o que realmente precisava:
Um brinquedo diferente e não simplesmente comprar algo.
Ou, indo além, na ânsia de comprar ficou pedindo, mas ao constatar a realidade viu que não era necessário.
Quando me deparo com histórias assim, vejo o quanto o desejo de compra é maior nos pais, cujo comportamento acaba influenciando os filhos.
Lembro-me de uma mãe que queria fazer a coleção dos cinco personagens de um desenho animado para a filha, que não tinha muito interesse nisso.
E de outra que comia os vários lanches de uma rede de fast food para conseguir todos os brindes para sua pequena.
O que essas crianças aprenderam? Provavelmente que não basta ter um, é preciso ter todos.
Ou seja, adquirir muito torna-se uma necessidade.
Quem sabe se ajudarmos os filhos a discriminarem o que realmente querem ou precisam, eles não se tornarão pessoas compulsivas em comprar. Como este garoto de cinco anos.
Este exercício, no entanto, deve partir dos adultos, cujos exemplos têm um significado importante na conduta dos pequenos.
O protagonista dessas histórias tem brincado todos os dias com seus soldadinhos.



terça-feira, 22 de outubro de 2013

Antes de Julgar!!!!!!

Antes de Julgar, seja prudente!






Foto: O julgamento dos homens, o pior dos julgamentos.
Antes de Julgar, seja prudente!
Antes de julgar, procura ser justo.
Antes de falar, aprende. 
Usa o remédio antes de ficares doente. 
Interroga-te a ti mesmo antes do juízo, e acharás misericórdia diante de Deus. 
Nada te impeça de orar sempre, e não te envergonhes de progredir na justiça até a morte; pois a recompensa de Deus é eterna.

Dica: Durante o dia de hoje olhe primeiro para você antes de olhar e julgar os outros.
Eclesiástico 18,19-20,22
Bíblia Sagrada – Edição Ave Maria.
N.Sra.Desatadora dos Nós.

" O Poder do Louvor"











Louva-me no meio da noite.
Leitura bíblica: Salmo 119,62-64
 
(v. 62)
No meio da noite me levanto para te louvar pelas tuas justas normas.
 
Sim, é preciso realmente coragem para, durante a noite, abandonar o leito e o descanso, e ficar no quarto por longos momentos me louvando. 
Os homens chamam isso de “bobagem”. 
O louvor é tão precioso que consagrei todo um livro (o mais longo) da Bíblia a ele: é o livro dos Salmos.
Meu povo não me louva suficientemente. 
Meus filhos pensam no louvor, falam sobre louvor, leem livros sobre o assunto, até pregam sobre ele, mas deixam de me louvar e é assim que sofrem um ataque satânico.
Louva-me quando não estás bem, quando tens o coração quebrantado, quando és traído, rejeitado, odiado e caluniado.
Louva-me quando tuas finanças estão em baixa e as contas não foram pagas. Louva-me diante do túmulo do ser amado.
 Louva-me de todo o teu coração e os céus se abrirão acima de ti.

N.Sra.Desatadora dos Nós.

sábado, 19 de outubro de 2013

As crianças estão deixando de serem crianças!.








É lamentável.!!!



Que pena!

Nossas crianças estão deixando de serem crianças!
Nossa televisão determina a o que comprar, o que gostar!
Nossas crianças então sendo bombardeadas pelos anúncios da máfia dos grandes fabricantes de brinquedos.

É cada dia mais comum adquirir brinquedos que não são apenas brinquedos.
Os tempos mudaram e mudaram também os conceitos, está ficando para trás, o lúdico, a inocência infantil.
A criança deve ser tratada apenas como criança, criança ela ainda é.
Acabou-se se as brincadeiras em grupo, os parquinhos de diversões, os circos com palhaços engraçados, a pipoca, o picolé , as mágicas ensinadas pelos pais e avós.
Acabou o tempo de contar histórias para as crianças, do passeio com o cachorrinho, o contar do número das estrelas do céu, visto que nem mais um céu claro temos.

Hoje tudo é eletrônico,  os jogos, a televisão, o computador, os videogames, as famosas babás eletrônicas.

As babás eletrônicas são cada dia mais eficientes, quando o tempo é escasso dos pais em relação aos filhos, onde, pai e mães saem cedo para trabalho e só resta aos pequenos o bombardeio de opções da TV, que  intitulou-se a grande acompanhante das crianças,.
Estas ficam reféns de artimanhas e astúcias de grandes anunciantes, da propaganda , que a cada minuto, instala na mente da criança, qual brinquedo é mais eficiente, mais interessante.
É uma pena ver um pequeno saber todos os nomes dos super heróis da telinha ou do game e nem sabem sequer o nome do vizinho que também nem sabe seu nome.
É a criança que acorda e dorme, sob o efeito sonoro das músicas inspiradas em personagens, as vezes muito mais nociva do que inocente.
Instalou-se um círculo vicioso nos pais que mantém os pequenos no curto espaço do apartamento, e para que estes não incomodem,  os mantém conectados ao aparelho de TV desde o nascimento a embalar o sono, até a idade quando os pequenos já não são tão pequenos e resolvem sair por si próprios.
A programação das emissoras quase sempre são nocivas, e passa ser a companhia que resta ao pequeno habitante na maioria das casas..
Instalou-se uma condescendência criança,  televisão, criança,
Os pais na grande maioria terceirizaram o acompanhamento da criança, aos cuidados das babás, das escolinhas
Infelizmente a maioria dos  pais não tem mesmo nenhuma outra opção, e há aqueles que por puro desinteresse da prioridades das crianças.
Há bons programas, certo que há, desde que avaliada a qualidade e quantidade...
A criança necessita do programa família, a diversão com os irmãos, com os amigos, com os familiares.
A criança necessita do afago, do carinho, da atenção.
Mais nocivo onde os pais, absortos pela novela ou pelo telejornal de esportes, sequer olha para os necessidades básicas dos filhos.
As crianças estão sendo jogadas nos braços da publicidade, do jogo do consumo, do comércio.
Há muito que ser revisto, a valorização das relações, criança/família.
Há muito pais desatentos em participar da vida real dos filhos.
Há muita vida para as crianças fora das polegadas da telinha.
Há muita criança para  viver a vida.
Esta criança será um adulto que fará o mesmo com suas crianças.
Este irá delegar o  cuidado, a educação para outros que não os próprios pais.
A escolinha acompanha e ensina as letras.
Mas a convivência, a participação, a instrução de valores.
Tem que vir de dentro de casa.
Acordemos, para o bem de nossas crianças.