sexta-feira, 28 de março de 2014

Revolução da Alma ( Aristóteles)






Ninguém é dono da sua felicidade, por isso não entregue a sua alegria, a sua paz, a sua vida, nas mãos de ninguém, absolutamente ninguém.

Somos livres, não pertencemos a ninguém e não podemos querer ser donos dos desejos, da vontade ou dos sonhos de quem quer que seja.
A razão da sua vida é você mesmo. 

A sua paz interior é a sua meta de vida…
Quando sentir um vazio na alma, quando acreditar que ainda está faltando algo, mesmo tendo tudo, remeta o seu pensamento para os seus desejos mais íntimos e busque a divindade que existe em si. 
Pare de colocar a sua felicidade cada dia mais distante de você.
Não coloque o objetivo longe demais de suas mãos, abrace os que estão ao seu alcance hoje. 

Se andar desesperado por problemas financeiros, amorosos, ou de atribulados relacionamentos familiares, busque no seu interior a resposta para se acalmar. 
Você é o reflexo do que pensa diariamente. 
Deixe de pensar mal de si mesmo e seja o seu melhor amigo sempre…
Sorrir significa aprovar, aceitar, felicitar.

Então, ponha um sorriso, para aprovar o mundo que lhe quer oferecer o melhor…
Com um sorriso no rosto as pessoas terão a melhor das impressões de si, e você estará afirmando a si mesmo que está "pronto“ para ser feliz.
Trabalhe, trabalhe muito a seu favor.

Pare de esperar a felicidade sem esforços.
Pare de exigir das pessoas aquilo que nem você conquistou ainda.
Critique menos, trabalhe mais.

 E não se esqueça, nunca, de agradecer.
Agradeça tudo o que faz parte da sua vida neste momento, inclusive a dor que possa sentir. 

A nossa compreensão do universo, ainda é muito pequena para julgar o que quer que seja na nossa vida.
A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las…




Aristóteles, filósofo grego,  &quo, "Revolução da Alma“ no ano 360 a.C.

terça-feira, 4 de março de 2014

"Violência Doméstica. Quando a mulher não é a vítima!"





 SETE MITOS SOBRE A VIOLÊNCIA CONTRA OS HOMENS.


Será que só mulheres sofrem de abuso doméstico?
São os homens sempre os agressores?
Confira a resposta para esta e outras perguntas.


Mito 1 – Somente homens que são frágeis permitem ser abusados por mulheres.
 Homens de verdade também são fisicamente vítimas de mulheres agressivas através de socos, pontapés nos testículos, beliscões, atacados quando dirigindo, etc. O que eles, que não são covardes e nem tímidos, fazem para se defender dos ataques femininos é tentar bloquear os golpes, porque sabem que se revidassem poderiam ferir gravemente a mulher agressora.

Mito 2 – O abusador é a pessoa maior e mais forte e a vítima é a menor e a mais fraca]
Uma pessoa de 1 metro e 60 cm de altura com forte tendência para a violência e muito raivosa pode causar muito dano em alguém de 1 metro e oitenta de altura que pesa mais, mas não é violenta. Peso, altura e/ou ser musculoso não são bons indicadores se um homem será vítima ou agressor. Este mito focaliza apenas os aspectos físicos da violência doméstica. Um abusador não necessita ser grande ou forte para atirar um facão em outra pessoa, chicotear com corda ou fio elétrico grosso, mordidas e beliscões, picotar a roupa ou ameaçar chamar a polícia mentindo que está sendo abusada. Violência é assunto de escolha pessoal, não de tamanho do corpo. Homens que procuram ajuda por serem atacados por mulheres relatam que receberam mordidas, arranhões, beliscadas, tiros de arma de fogo, foram agredidos com objetos pesados, tiveram um braço quebrado, a mulher agressora jogou o carro contra eles, foram apunhalados, etc.

Mito 3 – Mulheres usam violência doméstica somente em autodefesa.
Homens vítimas de mulheres agressivas contam o que ocorreu com eles: “Liguei meu carro e ela ficou parada atrás dele com o bebê. Daí ela pôs o bebê no chão da garagem onde eu não o podia ver daí eu não podia sair.” “Ela estava ‘ligada’ pela cocaína e me esfaqueou na barriga”. Fiquei dois dias no hospital internado.  Perguntaram-me se eu queria fazer uma denúncia e disse que não porque não queria que a mãe de meus filhos fosse presa

Mito 4 – Se o abuso foi muito mau, o homem poderia sair de casa porque é mais fácil para ele deixar um relacionamento.
Alguns ataques de mulheres contra homens ocorrem sem serem provocados. Deixar impune estes ataques passa a mensagem às mulheres e crianças de que não tem problema usar a violência se a pessoa é mulher e que não há consequências para estas ações violentas. A maioria das vítimas diminui a gravidade da violência por causa da culpa, vergonha, porque outros não crêem ou se recusam a ouvir. Abandonar o lar é em geral o mais difícil de ser feito, e comumente é mais difícil do que permanecer. Abusadores podem se tornar mais violentos e ameaçadores se a vítima diz que vai se retirar. Deixar um ambiente violento requer dinheiro, hospedagem, transporte, apoio, etc.
Relatórios indicam que homens vítimas de mulheres abusivas permanecem no lar por razões semelhantes às que elas têm:
a)     Para proteger os filhos da mãe abusiva;
b)     Família é importante e eles casaram para vida toda;
c)     O abusador controla as finanças; O abusador faz promessas de mudanças e procurar ajuda para seu comportamento abusivo;
d)     Eles amam suas esposas e não querem terminar o relacionamento, mas somente os abusos,
e)     Eles se sentem culpados pelos abusos ou dizem que eles são culpados

Mito 5 – Os programas que lidam com a violência doméstica oferecem os mesmos serviços para ambos, homens e mulheres vítimas de violência feita pelo parceiro.
Mesmo nos Estados Unidos não é fácil encontrar alguma agência que tenha recursos para ajudar homens vítimas de violência doméstica. Geralmente oferecem somente para crianças, adolescentes e mulheres acima de 18 anos de idade.

Mito 6 – Vítimas do sexo masculino são tão raras que não existe necessidade de serviços aptos a ajudá-los.
Dificilmente homens procurarão ajuda – Eles procuram ajuda quando sofrem violência doméstica se existem tais serviços. Uma agência norte-americana relata que recentemente recebeu 434 telefonemas de homens pedindo orientação do que fazer diante das violências da esposa. Destes, 70 pediram ajuda para ficar numa hospedagem por uma ou duas noites até que as coisas pudessem amenizar.

Mito 7 – Pesquisadores revelam que em 95 à 98% dos casos de violência doméstica as mulheres são vítimas e homens são os abusadores
Nos EUA o Serviço Nacional de Atendimento à Violência Doméstica verificou que em 2003 cerca de 74% dos telefonemas vieram de mulheres, 12% de homens e 14% de gêneros desconhecidos.
Recentemente uma pesquisa publicada pelo Departamento Norte-americano de Justiça estimou que 4 milhões e 500 mil agressões físicas contra mulheres e 2 milhões e 900 mil contra homens ocorrem anualmente naquele país.
Ataques contra homens somam 39% do total. 
Estima-se que violência contra homens  feitas por mulheres atinja algo entre 15 a 35% de todas as vítimas por ano. 

No universo das famílias onde acontece a violência, o primeiro pensamento é para as mulheres, sendo estas as únicas vítimas que nos vem a mente.
Mas numa sociedade onde a convivência familiar está sobrecarregada de dificuldades de toda espécie, o conflito entre os parceiros, muitas vezes extrapolam os limites da conversa e do diálogo, e as mulheres , por infelicidade apelam para práticas abusivas e tanto quanto o homem apelam para a violência,  agridem o parceiro com ferocidade e tirania.
Mulheres são propensas tanto quanto o homem a ameaçar, agredir, quando contrariadas.
O número de homens que se depara com parceiras violentas se alastram cada vez mais,  pois a mulher tudo é permitido. Ameaçar, extrapolar a raiva através de cenas gigantescas e raivosas de ciúme, tirania, insensatez.
Há mulheres que tramam vinganças, destemperadas e encolerizadas.
Usam e abusam de ser o sexo frágil, usam seus atributos femininos ardilosamente, .para explorarem os parceiros.
Usam os filhos como moeda de troca e garantia  de regalias,.
Infelizmente  existem mulheres e mulheres.

Não se trata aqui de desvalorizar as conquistas femininas, nem  o justo merecimento de mulheres heroínas, que lutam bravamente contra a ditadura masculina.
Não se trata de minimizar o sofrimento de mulheres vitimadas  diariamente com violências, crueldade  e estupidez masculina.
Tão somente descortinar que além das janelas e cortinas dos casarões aos casebres, existem seres humanos, e estes, independentes de gênero, masculino ou feminino, muitas vezes usam métodos nada construtivos.
Violência doméstica, infelizmente, não escolhe o sexo, ela existe, onde acabou o diálogo, o respeito, a tolerância.
Trata-se sim do completo BASTA, a toda e QUALQUER  forma de Violência, seja Física, Verbal ou Emocional. !!!