sábado, 19 de outubro de 2013

As crianças estão deixando de serem crianças!.








É lamentável.!!!



Que pena!

Nossas crianças estão deixando de serem crianças!
Nossa televisão determina a o que comprar, o que gostar!
Nossas crianças então sendo bombardeadas pelos anúncios da máfia dos grandes fabricantes de brinquedos.

É cada dia mais comum adquirir brinquedos que não são apenas brinquedos.
Os tempos mudaram e mudaram também os conceitos, está ficando para trás, o lúdico, a inocência infantil.
A criança deve ser tratada apenas como criança, criança ela ainda é.
Acabou-se se as brincadeiras em grupo, os parquinhos de diversões, os circos com palhaços engraçados, a pipoca, o picolé , as mágicas ensinadas pelos pais e avós.
Acabou o tempo de contar histórias para as crianças, do passeio com o cachorrinho, o contar do número das estrelas do céu, visto que nem mais um céu claro temos.

Hoje tudo é eletrônico,  os jogos, a televisão, o computador, os videogames, as famosas babás eletrônicas.

As babás eletrônicas são cada dia mais eficientes, quando o tempo é escasso dos pais em relação aos filhos, onde, pai e mães saem cedo para trabalho e só resta aos pequenos o bombardeio de opções da TV, que  intitulou-se a grande acompanhante das crianças,.
Estas ficam reféns de artimanhas e astúcias de grandes anunciantes, da propaganda , que a cada minuto, instala na mente da criança, qual brinquedo é mais eficiente, mais interessante.
É uma pena ver um pequeno saber todos os nomes dos super heróis da telinha ou do game e nem sabem sequer o nome do vizinho que também nem sabe seu nome.
É a criança que acorda e dorme, sob o efeito sonoro das músicas inspiradas em personagens, as vezes muito mais nociva do que inocente.
Instalou-se um círculo vicioso nos pais que mantém os pequenos no curto espaço do apartamento, e para que estes não incomodem,  os mantém conectados ao aparelho de TV desde o nascimento a embalar o sono, até a idade quando os pequenos já não são tão pequenos e resolvem sair por si próprios.
A programação das emissoras quase sempre são nocivas, e passa ser a companhia que resta ao pequeno habitante na maioria das casas..
Instalou-se uma condescendência criança,  televisão, criança,
Os pais na grande maioria terceirizaram o acompanhamento da criança, aos cuidados das babás, das escolinhas
Infelizmente a maioria dos  pais não tem mesmo nenhuma outra opção, e há aqueles que por puro desinteresse da prioridades das crianças.
Há bons programas, certo que há, desde que avaliada a qualidade e quantidade...
A criança necessita do programa família, a diversão com os irmãos, com os amigos, com os familiares.
A criança necessita do afago, do carinho, da atenção.
Mais nocivo onde os pais, absortos pela novela ou pelo telejornal de esportes, sequer olha para os necessidades básicas dos filhos.
As crianças estão sendo jogadas nos braços da publicidade, do jogo do consumo, do comércio.
Há muito que ser revisto, a valorização das relações, criança/família.
Há muito pais desatentos em participar da vida real dos filhos.
Há muita vida para as crianças fora das polegadas da telinha.
Há muita criança para  viver a vida.
Esta criança será um adulto que fará o mesmo com suas crianças.
Este irá delegar o  cuidado, a educação para outros que não os próprios pais.
A escolinha acompanha e ensina as letras.
Mas a convivência, a participação, a instrução de valores.
Tem que vir de dentro de casa.
Acordemos, para o bem de nossas crianças.

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